. sequei o meu pranto enxuguei nesse sol e nele um rio virei pedra de rio pedra de cais pedra de casa e de pó pedra de muro e de mó pedra rolada de rio beijo a testa afago a morte encurvada cansada de tanto tempo viver e no meu rio rio de pedra navego meu barco voa sem vela rio e navego sozinho perdido rio de você ah meu rio você é meu rio e eu pedra de rio . | | . nasce do rizoma mas em um evento raro normalmente após um período de estresse (falta de água frio calor excessivo) ela sente que vai morrer e que precisa deixar descendentes precisa sobreviver então ela desenvolve sementes para perpetuar a espécie . (texto: 'pedra de rio ' - ney matogrosso | texto da imagem: hilda hilst, 1973 | imagem: mai fujimoto + lailana krinki)
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